quinta-feira, 26 de agosto de 2010

UMA VISÃO DIFERENTE SOBRE O ENVELHECIMENTO


Os conhecimentos mais difundidos sobre o envelhecimento levam a crer que após os 25 anos, apenas ocorre declínio progressivo de todas as funções orgânicas, sendo omitidas as vantagens que são inerentes ao amadurecimento. A sabedoria que os idosos possuem, melhoram muito sua inteligência emocional, suas habilidades sociais e seu auto-controle, por exemplo, demonstrando que algumas habilidades mentais na verdade tendem a melhorar com a idade.

Uma entrevista interessante sobre esse assunto foi publicada na revista newsweek, na qual Timothy Salthouse, um pesquisador que trabalha há muitos anos com pesquisas relacionadas aos efeitos mentais do envelhecimento, questiona os resultados tradicionais, apresentando um intrigante paradigma sobre o assunto.


Nesta reportagem, é ressaltado um erro cometido nos estudos que avaliam a atividade neural de acordo com o envelhecimento, o qual ocorre ao se avaliar duas populações diferentes, uma em torno dos 20 anos e outra em torno dos 80, e deduzir que as alterações encontradas são devidas apenas à idade. Muitas das diferenças analisadas têm muito mais a ver com a maneira que cada pessoa vive sua vida e as diferenças relacionadas à idade podem na verdade refletir diferenças de gerações. Quando foram realizados estudos nos quais a mesma pessoa era avaliada ao longo dos anos, pelo menos até os 60 anos, houve estabelecimento ou aumento da função cerebral com a idade.

É enfatizado que as pessoas diferem muito umas das outras, principalmente na forma como ocorre o processamento cognitivo e na velocidade de análise e de interpretação de sinais pelo cérebro. Algumas diferenças são creditadas a diferenças genéticas e ressalta-se ainda que nessa área as possibilidades de intervenção são ínfimas, mostrando mais uma vez a forma de vida como um importante determinante.

Esta entrevista alerta que para melhorar a memória, aguçar o raciocínio e ter velocidade de processamento mental mais rápida exercícios mentais largamente difundidos como cruzadinhas e jogos de memória podem não ter a eficácia dita. Existe muito pouca evidência científica da alteração do desempenho mental por essas atividades estimulantes e o que acaba acontecendo é a troca de causa e efeito entre exercitar esses jogos e a melhora intelectual, sendo que a habilidade inerente à pessoa é creditada indevidamente a um hábito que na verdade é conseqüência de suas faculdades mentais.


Entretanto, é descrito um estudo da Universidade de Illinois que aponta o exercício físico como suporte para a manutenção da acuidade mental durante o envelhecimento. Foi descoberto que três caminhadas vigorosas, de 40 minutos, por semana, durante seis meses, melhora a memória e o raciocínio, induzindo inclusive o nascimento de neurônios e aumentando o volume da massa branca cerebral que conecta neurônios em áreas responsáveis por funções executivas como planejamento.


Referência:
revista newsweek

Oficina para idosos busca o exercício da memória

"Dona Gasparina diz que não se lembra da idade. “Nasci em 1935”, informa. Aos 72 anos, ela demonstra que tem alguns lapsos de memória e foi por isso que decidiu participar da Oficina de Memória, oferecida pelo curso de Terapia Educacional da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP, com aulas realizadas semanalmente às quintas-feiras.
Coordenadora do curso, a professora Carla da Silva Santana diz que, a exemplo de dona Gasparina, há muitas pessoas com mais de 60 anos com esse tipo de problema, isso não significando, explica, que tenham adquirido o mal de Alzheimer ou estejam com sintomas de senilidade, demência, como muitas vezes pensam.

Estratégias
Pode até ser e, nesse caso, feita a avaliação, são encaminhadas para um neurologista. Mas este não é o objetivo principal da Oficina da Memória. Carla lembra que a perda de memória ocorre até com jovens. A diferença é que os idosos, muitas vezes, valorizam demais essa questão. A proposta da oficina é identificar as dificuldades e pensar estratégias de compensação das perdas. Não há o objetivo de aplicação de exercícios mentais, nem o de impor qualquer tipo de terapia.
O que ocorre basicamente durante a oficina é a conversa descontraída, em que, ao lado da abordagem de diferentes temas do dia-a-dia, há a demonstração de que o idoso não deve se preocupar tanto por ter esquecido onde deixou os óculos ou outras coisas do gênero.
Há também a oferta de atividades de leitura, fotografia, brincadeira e dança, incluindo a lembrança de músicas que o idoso aprendeu quando criança, tudo isso se voltando à prática da rememoração.

“Essas atividades são importantes, quando se sabe do problema de isolamento que o idoso pode estar sofrendo, não tendo com quem conversar, às vezes falando sozinho por causa disso. O isolamento é que resulta na falta de estímulo à memorização”, observa Carla, enfatizando também a importância de fazer com que os idosos sejam agora protagonistas, como o foram antes, transmitindo tudo que sabem aos mais novos."

Referência:
http://www.portaldoenvelhecimento.net/artigos/artigo2776.html

Depressão em idosos


Atualmente, ainda é latente a dúvida sobre o fato de a depressão no idoso ser considerada, ou não, um tipo diferente das demais depressões. A intriga consiste em saber se a depressão é senil ou se a idade remete a uma crise aguda de depressão.
É sabido que a depressão nos idosos depende da interação entre fatores ambientais, constitucionais, biológicos e sociais. Os eventos ambientais podem ser as perdas e limitações, e os elementos constitucionais são as propensões genéticas (os traços de personalidade de marcante ansiedade).
A ruptura de vínculos sociais, perda do espaço ocupacional, a diminuição do rendimento econômico e o isolamento são elementos sociais que favorecem a depressão. A imobilidade, a dor, a ansiedade, a necessidade de hospitalização demorada e a reabilitação intensiva, o aumento de eventos vitais negativos (perdas materiais, sociais, ocupacionais), a sensação de perda do controle sobre a própria vida, a baixa auto-estima, a desmoralização, as restrições de atividades sociais e de relações interpessoais dificultadas são algumas dessas alterações, que podem precipitar o aparecimento da doença.

Critérios para depressão no idoso
1-Vários sintomas de depressão pelo menos por duas ou mais semanas.
2-Sentimento de estado de ânimo diminuído durante este tempo.
3-Presença de pelo menos quatro dos sintomas seguintes:
- aumento ou diminuição do apetite;
- aumento ou diminuição do sono;
- diminuição da energia;
- sensação contínua de fatiga ou cansaço;
- perda de interesse;
- perda de prazer nas relações sociais;
- perda de prazer nas atividades cotidianas;
- sentimentos de reprovação ou culpa de si mesmo;
- lentificação ou agitação psicomotora;
- queixas ou evidência de diminuição na capacidade de concentração.
4-Alterações no funcionamento cotidiano da pessoa (interação social, nível de atividade e busca de ajuda profissional), como causa ou conseqüência da depressão.

Um dos fatores ambientais relacionados com a depressão na idade avançada é a concentração de homocisteína no sangue. Fontes mostram que até 15% dos casos de depressão tardia deve-se aos níveis aumentados da homocisteína. Ela ainda pode estar associada a um genótipo conhecido por TT que aumenta as chances de depressão senil.
As relações homocisteína-depressão e depressão-genótipo TT reforçam a idéia da combinação de fatores ambientais e genéticos como causa de transtornos emocionais. Proporcionar aos idosos uma diminuição de homocisteína pode diminuir bastante as chances de desenvolvimento da depressão nessa faixa etária.
A homocisteína, formada a partir da metionina hepática, é metabolizada nas vias de desmetilação e de transulfuração, sendo que seus valores plasmáticos e urinários refletem a síntese celular. Sua determinação, realizada em jejum e após sobrecarga de metionina, caracteriza as diferenças dessas vias metabólicas, principalmente quando de natureza genética.
Como abaixar os níveis de homocisteína:
Comer mais frutas e vegetais (especialmente os de folhas verdes), aumentando a quantia de folato em sua dieta. As fontes de folato são: cereais, lentilhas, aspargo, espinafre e a maioria dos feijões. Além do ajuste na dieta, é bastante eficaz também o uso de folato, além de Vitaminas B6 e B12.
Referências Bibliográficas
http://www.psiqweb.med.br/site/

Restrição na dieta pode levar a uma maior expectativa de vida maior

Alterações genéticas e na dieta podem aumentar substancialmente a vida saudável de modelos de organismos de laboratório. Muitas das mutações que aumentam a esperança de vida diminuindo a atividade das vias de sinalização de nutrientes, como as vias de IGF (fator de crescimento semelhante à insulina) / insulina e da TOR (target da rapamicina), sugerem que eles podem induzir uma resposta fisiológica, estado semelhante à resultante de períodos de escassez de alimentos. A redução na ingestão de alimentos sem desnutrição, prolonga a vida de diversos organismos, incluindo fungos, moscas, vermes, peixes, roedores e macacos rhesus. O benefício dos efeitos da restrição alimentar em mamíferos são obtidos pela redução do consumo de glicose, e também pela redução da ingestão de gordura ou proteína. A restrição dietética também protege contra o declínio da função relativa à idade, que reduz os fatores de risco para diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Por isso, entender como a restrição dietética exerce seus efeitos pode revelar alvos para drogas e terapias prevenindo a perda de função e doença relacionada a idade.

Recentemente um grupo de macacos rhesus adultos tiveram restrição dietética em 30%, o que resultou em redução de morte relacionada ao envelhecimento. A incidência de neoplasia e doenças cardiovasculares diminui em 50% em relação ao grupo controle. Contudo, a restrição alimentar pode prejudicar funções como a imunidade e a cura de ferimentos. Além disso, os ratos submetidos a dieta restrita são mais suscetíveis a infecções por bactérias, vírus e vermes, apesar da dieta restrita poder retardar o declínio dependente da idade em determinadas funções imunes.

Em humanos, a restrição dietética fornece importantes efeitos benéficos contra a obesidade, resistência à insulina, inflamação, stress oxidativo, e disfunção ventricular diastólica esquerda, de acordo com as alterações metabólicas e funcionais observado em roedores na dieta de restrição. Além disso restrição alimentar em humanos induz algumas das adaptações hormonais observadas em roedores na dieta de restrição (por exemplo, o aumento da adiponectina e redução da triiodotironina, testosterona, e insulina) e de colesterol reduzido, proteína C-reativa, pressão arterial e da espessura íntima-média das artérias carótidas, todos fatores de risco para doença cardiovascular.

Referência:
Traduçõ de trechos do artigo
Extending Healthy Life Span From Yeast to Humans, Luigi Fontana, et al.
Science 328, 321 (2010)

Disfunção Erétil


Quando um homem é estimulado eroticamente a compressão das veias que saem dos corpos cavernosos pelos músculos bulboesponjoso e isquiocavernoso impedem o retorno de sangue venoso, de forma que os corpos cavernosos e o corpo esponjoso são ingurgitados por sangue com pressão venosa, causando turgor dos corpos eréteis, ocorrendo uma ereção.


A disfunção erétil pode ser definida como a dificuldade em manter uma ereção.

A Arterioesclerose, como já foi citado em um post anterior, atinge principalmente a população na faixa de 50 a 70 anos de idade, ocorrendo mais freqüentemente no sexo masculino . A arterioesclerose é uma das principais causas da disfunção erétil, uma vez que a obstrução de artérias ilíacas comuns dos lados direito e esquerdo, impede a entrada do sangue nas artérias ilíacas internas, que dão os ramos das artérias pudendas internas para suprir o pênis, e assim não haverá o turgor do pênis. Porém, para que ocorra a disfunção, é condição necessária que a arteriosclerose seja bilateral. Outros fatores que podem causar a arteriosclerose são a hereditariedade, hipertensão, diabetes, taxas elevadas de colesterol, obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.


A difunção erétil também pode ser consequência de fatores psicológicos como quadros de depressão, ansiedade, estresse ou em conflitos de relacionamento.


Para se prevenir, deve-se evitar os fatores de risco. Mas caso a arterioesclerose já esteja em estado avançado pode se recorrer a medicações e cirurgias, restaurando a árvore arterial e fazendo com que todos os órgãos, inclusive o pênis, voltem a ter um funcionamento normal.


Referências bibliográficas:

K. Moore, Anatomia Orientada para a Clínica, 5ª Edição, Editora Guanabara Koogan. páginas 410 - 422.


IMUNOSENESCÊNCIA


No processo de envelhecimento, há uma progressiva diminuição funcional no organismo em geral, o que também ocorre com o sistema imune, que é programado geneticamente para ter suas funções diminuídas com o avançar da idade. Essa diminuição funcional imune pode ser chamada de imunosenescência, e é a causa doa aumento da vulnerabilidade a doenças na terceira idade, estando diretamente relacionada, portanto, à ocorrência de incapacidades funcionais, infecções, tumores e doenças degenerativas.

Desde a puberdade, há involução do timo, órgão linfóide que vai sendo progressivamente substituído por tecido adiposo, estando ausente em muitas pessoas. Essa atrofia, seguida da queda na produção de hormônios tímicos em função da diminuição do hormônio do crescimento, também característica do envelhecimento, leva à diminuição na secreção de timulina e de IL-7, e à redução da população e da diferenciação de linfócitos T virgens e da expressão dos receptores de linfócitos T (TCR). A diminuição dos linfócitos T virgens, é inicialmente responsável pela resposta imune celular reduzida frente a um antígeno, como é observado em idosos, por exemplo, na maior susceptibilidade a resfriados comuns.

Alterações hormonais importantes, características do envelhecimento, levam a alterações imunológicas específicas que minam de forma geral a resposta imune. A relação entre a alteração de cada hormônio e sua conseqüência específica está estabelecida na tabela abaixo.

HORMÔNIOS

FUNÇÃO IMUNOLÓGICA

Aumento de glicocorticóide

Aumento de TNF-α e IL-6, diminuição da função NK,queda do número de receptores de linfócitos T (TCR).

Diminuição de melatonina

Diminuição da produção de IL-2 e IFN-γpor linfócitos T CD4+.

Diminuição do hormônio do crescimento

Diminuição de IGF-1, atrofia tímica, redução de linfócitos B.

Diminuição de estrogênio

Atrofia tímica e apoptose de timócitos, alteração no rearranjo de receptores de linfócitos T (TCR).

Diminuição de testosterona

Atrofia tímica e apoptose de timócitos.

Diminuição de ACTH

Apoptose de timócitos e aumentona produção de IL-1.

Diminuição DHEA

Diminuição na produção de IFN-γ e aumento nos níveis

de IL-6 e IL-10.




As alterações imunológicas nos idosos podem ainda ser explicadas de acordo com a hipótese inflamatória, que postula que essas alterações ocorrem como resposta à exposição, em fases anteriores da vida, a agentes inflamatórios e à forma diferenciada que cada organismo tem de reagir a estes estímulos. Foi demonstrada a relação da expectativa de vida com polimorfismos em genes envolvidos com mediadores inflamatórios, como as citocinas, uma vez que a alteração na produção tanto de citocinas pró (IL-1, IL-6, IFN-γ, TNF-α) quanto de anti-inflamatórias (IL-4, IL-10), influenciam na modulação e na eficácia da resposta do organismo a agentes agressores.

Foi concluído que indivíduos predispostos a uma resposta inflamatória de baixa intensidade apresentam maior chance de longevidade se comparados a indivíduos que possuem características genéticas determinadas por longos períodos de ativação imunológica constante na infância e na juventude, que apresentam menor expectativa de vida, pelo maior acometimento de doenças relacionadas ao envelhecimento. Como exemplo, pode-se dizer que alterações genéticas que causam baixos níveis de respostas inflamatórias podem auxiliar o organismo a controlar as complicações subseqüentes à aterosclerose, e que a secreção aumentada de citocinas pró-inflamatórias, especialmente TNF-α, IL-1β e IFN-γ, está envolvida na imunopatogênese da neurodegeneração característica da Doença de Alzheimer, por induzir maior produção do peptídeo β-amilóide.

Além das explicações aqui discorridas para a imunosenescência, sabe-se que fatores psicossociais como depressão e estresse e as alterações do ciclo circadiano, inerentes à idade, que causam modificações no sono e redução da reserva funcional, também estão associados com a morte de linfócitos e diminuição da eficácia imunológica no envelhecimento.


Referência:
www.portalinclusivo.ce.gov.br

DIABETES MELLITUS E ENVELHECIMENTO


A incidência de diabetes mellitus no mundo tem aumentado muito. Atinge 7,4% da população brasileira, e 17,4% se for considerada apenas a faixa etária entre 60 e 69 anos. A insulina é um hormônio secretado pelas células beta do pâncreas e é responsável pela manutenção da glicemia sanguínea em níveis adequados para o bom funcionamento do organismo. Sua presença estimula o aumento da captação de glicose principalmente em células do tecido adiposo e muscular, a síntese de proteínas, ácidos graxos e glicogênio, além de inibir a gliconeogênese, e processos degradativos, como a glicogenólise, a proteólise e a lipólise. A insulina também interfere no aumento da produção de óxido nítrico no endotélio e atua na prevenção da apoptose e na promoção de sobrevivência das células.

Em 1933, Himsworth sugeriu que a redução da sensibilidade à insulina pode estar relacionada ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 em muitos casos, e não somente a deficiência ou ausência de sua produção.

A incidência maior de Diabetes Mellitus nos idosos está relacionada a um aumento na resistência à insulina, e a outros fatores decorrentes do envelhecimento, como diminuição da massa magra, aumento proporcional da massa adiposa, doenças coexistentes, maior ingestão de carboidratos e uso de fármacos variados.

O envelhecimento leva ao deterioramento progressivo de várias funções controladas pela insulina. Quando se liga ao receptor de insulina, presente na membrana de diversas células, tal receptor se autofosforila e se torna capaz de desencadear a ativação em cascata de diversos outros elementos celulares.

Hormônios e longevidade podem ser diretamente relacionados. A supressão de certos hormônios pode aumentar a expectativa de vida e retardar o declínio das funções dependentes da idade. O envelhecimento pode ser relacionado com a capacidade de controlar as vias de sinalização da insulina que são associadas ao metabolismo e ao estresse oxidativo.

A captação de glicose nas células do tecido nervoso é independente de insulina, mas controla o apetite, o aprendizado, a termogênese e a memória. Em mamíferos, a ativação de vias de sinalização da insulina nesse tecido, induz a produção dos hormônios GH e prolactina, que estimulam vias que favorecem o envelhecimento. Além disso, Mal de Alzheimer e Doença de Parkinson parecem estar relacionadas com a sinalização de insulina (a insulina regula uma protease, que é responsável pela destruição dos depósitos de beta amilóide no cérebro de indivíduos com Alzheimer).

Pouco se sabe ainda sobre isso, mas estudos estão sendo desenvolvidos a cada dia na tentativa de evidenciar as relações entre insulina e envelhecimento.

Bibliografia: Aula 5 - Maria Luiza de Lima Aguilar Fernandes - Diabetes Mellitus no idoso

www.portalinclusivo.ce.gov.br/